Publicações
EDITORA BINÅH
Territórios em transformação
Neste livro, a atenção ao que acontece tendo a natureza como mestre foi o caminho que buscamos traçar. Nossos projetos, nossas pautas, contextos, celebrações tem a intenção de acolher cada pessoa que chega para juntos estudarmos assuntos polisensoriais e transdisciplinares tendo as linguagens como expressão de indagações, hipóteses e expe- rimentações.A transformação, a construção e as cores presentes no dia a dia cha- mam reincidentemente a investigação e ao longo deste livro partilhamos ideias e ateliês sobre esses territórios.
Neste livro, a atenção ao que acontece tendo a natureza como mestre foi o caminho que buscamos traçar. Nossos projetos, nossas pautas, contextos, celebrações tem a intenção de acolher cada pessoa que chega para juntos estudarmos assuntos polisensoriais e transdisciplinares tendo as linguagens como expressão de indagações, hipóteses e expe- rimentações.A transformação, a construção e as cores presentes no dia a dia cha- mam reincidentemente a investigação e ao longo deste livro partilhamos ideias e ateliês sobre esses territórios.
Territórios da invenção: ateliê em movimento
Publicado em 2021, é a primeira publicação impressa da Editora binåh, em parceria com a Jujuba Editora.
Um livro-caminho, um saber-movimento. A leitura é um mergulho em diversos pensamentos, práticas e experiências em ateliê ao longo de anos de ações e pesquisas; estudos e investigações sobre os territórios da invenção, espaço, tempo e materialidades. Experiência estética, estado da arte, convívio, imaginação, contextos de investigação e invenção são alguns dos assuntos aprofundados no livro.
Publicado em 2021, é a primeira publicação impressa da Editora binåh, em parceria com a Jujuba Editora.
Um livro-caminho, um saber-movimento. A leitura é um mergulho em diversos pensamentos, práticas e experiências em ateliê ao longo de anos de ações e pesquisas; estudos e investigações sobre os territórios da invenção, espaço, tempo e materialidades. Experiência estética, estado da arte, convívio, imaginação, contextos de investigação e invenção são alguns dos assuntos aprofundados no livro.
Batuque
Batuque é um livro de conversas. A partir da trajetória viva e de múltiplos interesses da artista e educadora Stela Barbieri, ela e Gabriela Moulin conceberam quatro rodas de diálogos sobre infância, educação, instituições culturais e arte.
Para essas conversas, foram convidados diferentes profissionais: Antonio Lovato, Felipe Arruda, Fernando Vilela, Gandhy Piorsky, Georgia Kyriakakis, Juliana Braga, Patrícia Durães, Renata Bittencourt e Virgínia Kastrup.
Batuque é um livro de conversas. A partir da trajetória viva e de múltiplos interesses da artista e educadora Stela Barbieri, ela e Gabriela Moulin conceberam quatro rodas de diálogos sobre infância, educação, instituições culturais e arte.
Para essas conversas, foram convidados diferentes profissionais: Antonio Lovato, Felipe Arruda, Fernando Vilela, Gandhy Piorsky, Georgia Kyriakakis, Juliana Braga, Patrícia Durães, Renata Bittencourt e Virgínia Kastrup.
ARTE E INFÂNCIA
Interações: onde está a arte na infância?
Publicado pela Editora Blucher e coordenado por Josca Baroukh, este livro é parte da coleção Interações, voltada aos professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Qual o lugar da infância? O lugar do sensível, do deleite, do desafio, da investigação. O lugar de experimentar os materiais, os espaços, o corpo, o tempo, a natureza. A imaginação e as criações das crianças não têm limites, o que favorece o desenvolvimento de sua potência e a exploração e apropriação de suas múltiplas linguagens, ampliando suas formas de expressão. O trabalho com arte na educação infantil é um dos passos para cultivar essa vitalidade natural.
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Coordenadora: Josca Baroukh
Organizadora: Maria Cristina Carapeto Alves
Capa: Alba Mancini
Preparo de texto: Fernanda Gehrke
Fotografia: Fernando Pião
Produção de Ateliê: Fernanda Beraldi, Danielle do Nascimento Silva, Jurandi França Inhuma, Nina Barbieri Lucato, Marina Pappa, Jairo do Nascimento
Publicado pela Editora Blucher e coordenado por Josca Baroukh, este livro é parte da coleção Interações, voltada aos professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Qual o lugar da infância? O lugar do sensível, do deleite, do desafio, da investigação. O lugar de experimentar os materiais, os espaços, o corpo, o tempo, a natureza. A imaginação e as criações das crianças não têm limites, o que favorece o desenvolvimento de sua potência e a exploração e apropriação de suas múltiplas linguagens, ampliando suas formas de expressão. O trabalho com arte na educação infantil é um dos passos para cultivar essa vitalidade natural.
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Coordenadora: Josca Baroukh
Organizadora: Maria Cristina Carapeto Alves
Capa: Alba Mancini
Preparo de texto: Fernanda Gehrke
Fotografia: Fernando Pião
Produção de Ateliê: Fernanda Beraldi, Danielle do Nascimento Silva, Jurandi França Inhuma, Nina Barbieri Lucato, Marina Pappa, Jairo do Nascimento
CENTRO CULTURAL PORTO SEGURO
Material educativo da exposição Ser Urbano - Carlos Garaicoa. Fevereiro a maio de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro.
Veja o material aqui.
Material educativo da exposição Instrumentos - Ismaïl Bahri. Maio a agosto de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro.
Veja o material aqui.
Material educativo da exposição Bob Wolfenson - Retratos. Agosto a dezembro de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro.
Veja o material aqui.
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Material educativo da exposição Instrumentos - Ismaïl Bahri. Maio a agosto de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro.
Veja o material aqui.
Material educativo da exposição Bob Wolfenson - Retratos. Agosto a dezembro de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro.
Veja o material aqui.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
Material educativo da exposição "Só lâminas" de Nuno Ramos
Três volumes compõem o material educativo coordenado por Stela Barbieri em 2008, na ocasião da mostra Só lâmina, de Nuno Ramos, realizada pelo Sesc Nacional para viajar o Brasil.
O material foi pensado como um instrumento para professores desencadearem pesquisas, reflexos e invenções. Cada volume pode ser folheado de duas maneiras, começando pela frente ou pelo verso. Também podem ser totalmente abertos, em formato sanfonado.
O primeiro volume trata dos desenhos de Nuno Ramos, o segundo, das pinturas e o terceiro, das esculturas e instalações do artista.
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Gerência de Cultura / DPS: Marcia Leite
Equipe: Lucia Helena Matos, Sandra Fernandes
Coordenação, concepção editorial e orientação dos textos: Stela Barbieri
Três volumes compõem o material educativo coordenado por Stela Barbieri em 2008, na ocasião da mostra Só lâmina, de Nuno Ramos, realizada pelo Sesc Nacional para viajar o Brasil.
O material foi pensado como um instrumento para professores desencadearem pesquisas, reflexos e invenções. Cada volume pode ser folheado de duas maneiras, começando pela frente ou pelo verso. Também podem ser totalmente abertos, em formato sanfonado.
O primeiro volume trata dos desenhos de Nuno Ramos, o segundo, das pinturas e o terceiro, das esculturas e instalações do artista.
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Gerência de Cultura / DPS: Marcia Leite
Equipe: Lucia Helena Matos, Sandra Fernandes
Coordenação, concepção editorial e orientação dos textos: Stela Barbieri
FUNDAÇÃO BIENAL
Material educativo da 30ª Bienal de Artes de São Paulo
Stela Barbieri foi coordenadora da publicação do material educativo da 30ª Bienal, que ocorreu de setembro a dezembro de 2012, com tiragem prevista de 15 mil exemplares e distribuição gratuita. A publicação foi elaborada pela equipe do Educativo em colaboração com a curadoria da mostra e a equipe de Comunicação da Bienal. Esse foi o terceiro material produzido por essa curadoria educacional.
Stela Barbieri foi coordenadora da publicação do material educativo da 30ª Bienal, que ocorreu de setembro a dezembro de 2012, com tiragem prevista de 15 mil exemplares e distribuição gratuita. A publicação foi elaborada pela equipe do Educativo em colaboração com a curadoria da mostra e a equipe de Comunicação da Bienal. Esse foi o terceiro material produzido por essa curadoria educacional.
Material educativo da exposição Em nome dos artistas Stela Barbieri coordenou a publicação do material educativo da mostra Em nome dos artistas – Arte contemporânea norte-americana na Coleção Astrup Fearnley, que aconteceu no segundo semestre de 2011, em comemoração aos 60 anos da Bienal de São Paulo. O material é dirigido aos professores de escolas das redes pública e privada, educadores de ONGs e líderes comunitários, para ser trabalhado com adultos, jovens e crianças a partir de seis anos. No caso das crianças entre seis e 14 anos, o adulto que propuser um trabalho com esse material poderá tanto usá-lo para estudo quanto apresentar suas questões e conteúdos com leitura compartilhada. Este material permite propor uma diversidade de ações, tais como conhecer mais sobre os artistas nas fichas, ler imagens, criar mapas conceituais que sejam como uma fotografia das conexões e ideias que você e seus alunos possam inventar. O material educativo é composto por:
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Concepção: Stela Barbieri e Galciani Neves
Coordenação: Daniela Gutfreund
Textos: Galcianei Neves e Matheus Leston, Marisa Szpigel, Carlos Barmak e Guilherme Teixeira
Coordenação e Produção editorial: Cristina Fino, Diana Dobránszk, Alícia Toffani
Design Gráfico: André Stolarski, Felipe Kaiser, Aninha de Carvalho, Felipe Kaiser e Roman Atamanczuk
Material educativo da 29ª Bienal de Artes de São Paulo
Em 2010, Stela Barbieri coordenou a publicação do material educativo da 29ª Bienal de São Paulo, dirigido a professores de escolas públicas e privadas, educadores de ONGs e líderes comunitários. O material pode ser trabalhado com adultos, jovens e crianças a partir de seis anos.
O material é composto de um livreto sobre a 29ª Bienal, trinta fichas sobre artistas, seis fichas sobre os terreiros – espaços de convívio e de reflexão, usados para atividades diversas – que organizam a mostra, seis cartazes de obras relacionadas a cada terreiro, glossário e um jogo (com tabuleiro, peças e instruções).
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Concepção: Agnaldo Farias, Moacir dos Anjos, Stela Barbieri, Ana Maria Maia, Angela Castelo Branco, Fernanda Lopes, Paulo Miyada
Textos: Ana Maria Maia, Diego Matos, Fernanda Lopes, Paulo Miyada
Edição dos textos: Agnaldo Farias, Stela Barbieri, Cristina Fino
Em 2010, Stela Barbieri coordenou a publicação do material educativo da 29ª Bienal de São Paulo, dirigido a professores de escolas públicas e privadas, educadores de ONGs e líderes comunitários. O material pode ser trabalhado com adultos, jovens e crianças a partir de seis anos.
O material é composto de um livreto sobre a 29ª Bienal, trinta fichas sobre artistas, seis fichas sobre os terreiros – espaços de convívio e de reflexão, usados para atividades diversas – que organizam a mostra, seis cartazes de obras relacionadas a cada terreiro, glossário e um jogo (com tabuleiro, peças e instruções).
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Concepção: Agnaldo Farias, Moacir dos Anjos, Stela Barbieri, Ana Maria Maia, Angela Castelo Branco, Fernanda Lopes, Paulo Miyada
Textos: Ana Maria Maia, Diego Matos, Fernanda Lopes, Paulo Miyada
Edição dos textos: Agnaldo Farias, Stela Barbieri, Cristina Fino
MUSEU DE ARTE DO
RIO DE JANEIRO - MAR
Material educativo para o MAR - RJ
Stela Barbieri foi curadora educacional do MAR – Museu de Arte do Rio e responsável pelos materiais educativos publicados logo que o museu foi inaugurado, em março de 2013.
São materiais para alunos e também para professores, acompanhados de um jogo com imagens do Rio de Janeiro em diferentes épocas, realizadas por diferentes artistas e métodos. Os materiais podem ser agrupados, carregados como uma maleta e cada um deles tem, no final, um encarte “Para saber mais”.
Perguntas e provocações fazem com que o leitor se aproxime da arte, relacionando o assunto abordado em cada publicação com questões suas, do seu mundo.
Conheça mais aqui.
Stela Barbieri foi curadora educacional do MAR – Museu de Arte do Rio e responsável pelos materiais educativos publicados logo que o museu foi inaugurado, em março de 2013.
São materiais para alunos e também para professores, acompanhados de um jogo com imagens do Rio de Janeiro em diferentes épocas, realizadas por diferentes artistas e métodos. Os materiais podem ser agrupados, carregados como uma maleta e cada um deles tem, no final, um encarte “Para saber mais”.
Perguntas e provocações fazem com que o leitor se aproxime da arte, relacionando o assunto abordado em cada publicação com questões suas, do seu mundo.
Conheça mais aqui.
CADERNOS DO OLHAR
INSTITUTO TOMIE OHTAKE
Os Cadernos do Olhar foram criados como cadernos de experiência que acompanhavam as mostras do Instituto Tomie Ohtake de 2002 a 2014. Tinham o mesmo formato, compondo uma continuidade como uma série de trabalhos que levantaram amplo panorama de artistas e questões contemporâneas da arte. Os cadernos podiam ser usados na própria mostra, além de serem material de estudo prévio e estruturação de convites e proposições correlatas, ampliando as perspectivas e possibilidades de aproximação.
Joseph Beuys
Este caderno do olhar propõe um contato com o jeito Joseph Beuys de pensar o mundo, este artista alemão que mergulhou nas questões de seu tempo em esculturas, pintura, instalações e performances. Suas concepções fizeram a arte transbordar seu próprio campo, mergulhar no cotidiano e nos atos mais corriqueiros.
Em uma espécie de dicionário poético, verbetes são apresentados e relacionados com a obra desse artista, atravessando três grandes áreas do conhecimento: arte, política e educação. São palavras como ideia, potência, escultura e energia, todas relacionadas às obras e ao pensamento de Joseph Beuys, com múltiplas possibilidades de combinações e aberturas de caminhos para novos pensamentos.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Sandra Pandeló, Mariana Serri Francoio e Helenira Paulino
Este caderno do olhar propõe um contato com o jeito Joseph Beuys de pensar o mundo, este artista alemão que mergulhou nas questões de seu tempo em esculturas, pintura, instalações e performances. Suas concepções fizeram a arte transbordar seu próprio campo, mergulhar no cotidiano e nos atos mais corriqueiros.
Em uma espécie de dicionário poético, verbetes são apresentados e relacionados com a obra desse artista, atravessando três grandes áreas do conhecimento: arte, política e educação. São palavras como ideia, potência, escultura e energia, todas relacionadas às obras e ao pensamento de Joseph Beuys, com múltiplas possibilidades de combinações e aberturas de caminhos para novos pensamentos.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Sandra Pandeló, Mariana Serri Francoio e Helenira Paulino
Louise Bourgeois – O retorno do desejo proibido
Nesta publicação, é sugerido um percurso pela vida da artista Louise Bourgeois e por alguns de seus trabalhos reunidos na exposição “O retorno do desejo proibido”. Perguntas e comentários incentivam a experimentar, na prática, o universo de Louise, abrindo camadas, lendo, relendo e “deslendo” sua obra. O uso de textos em transparências, sobrepostos às imagens das obras, oferece novas possibilidades, questionamentos e olhares inusitados para os trabalhos de Louise.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri Coordenação e produção: Sandra Pandeló, Mariana Serri Francoio e Helenira Paulino
Nesta publicação, é sugerido um percurso pela vida da artista Louise Bourgeois e por alguns de seus trabalhos reunidos na exposição “O retorno do desejo proibido”. Perguntas e comentários incentivam a experimentar, na prática, o universo de Louise, abrindo camadas, lendo, relendo e “deslendo” sua obra. O uso de textos em transparências, sobrepostos às imagens das obras, oferece novas possibilidades, questionamentos e olhares inusitados para os trabalhos de Louise.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri Coordenação e produção: Sandra Pandeló, Mariana Serri Francoio e Helenira Paulino
Ação educativa – Robert Rauschenberg
A pintura e a colagem como formas de expressão artística são o tema deste caderno, onde a sobreposição de imagens com papéis transparentes possibilita visualizar diferentes possibilidades de uma mesma imagem. A visão de Rauschenberg, para quem a arte pode possibilitar que diferentes culturas se conheçam e se entendam melhor, também é apresentada no material, principalmente através da reprodução de obras do artista..
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Dezembro de 2009 a fevereiro de 2010
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
A pintura e a colagem como formas de expressão artística são o tema deste caderno, onde a sobreposição de imagens com papéis transparentes possibilita visualizar diferentes possibilidades de uma mesma imagem. A visão de Rauschenberg, para quem a arte pode possibilitar que diferentes culturas se conheçam e se entendam melhor, também é apresentada no material, principalmente através da reprodução de obras do artista..
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Dezembro de 2009 a fevereiro de 2010
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Guignard
Desenvolvido na ocasião da exposição ocorrida no Instituto Tomie Ohtake de junho a agosto de 2010, que se repetiu no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, de setembro a novembro do mesmo ano. Este Caderno do Olhar apresenta algumas obras do pintor Guignard, artista carioca que se dedicou a registrar, em suas pinturas e gravuras, paisagens brasileiras e retratos. O material é encerrado com propostas que convidam a experimentações artísticas e têm como assuntos as paisagens que convivemos no dia a dia e investigações de suas cores.
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Junho a agosto de 2010
Curadoria: Paulo Herkenhoff e Priscila Freire
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Desenvolvido na ocasião da exposição ocorrida no Instituto Tomie Ohtake de junho a agosto de 2010, que se repetiu no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, de setembro a novembro do mesmo ano. Este Caderno do Olhar apresenta algumas obras do pintor Guignard, artista carioca que se dedicou a registrar, em suas pinturas e gravuras, paisagens brasileiras e retratos. O material é encerrado com propostas que convidam a experimentações artísticas e têm como assuntos as paisagens que convivemos no dia a dia e investigações de suas cores.
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Junho a agosto de 2010
Curadoria: Paulo Herkenhoff e Priscila Freire
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Poéticas
Neste caderno, a discussão sobre o que é poético é o ponto de partida. Obras de artistas que se expressam por diferentes linguagens artísticas são apresentadas, bem como depoimentos desses artistas e textos que ilustram poeticamente a forma que cada um tem de trabalhar. Durante todo o material, o leitor é provocado a pensar sobre assuntos da arte contemporânea, com ênfase em seus aspectos poéticos.
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Julho 2010
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira, Fernanda Gomes Barros e Mariana Serri Francoio
Texto: Mariana Serri Francoio
Projeto gráfico: Mônica Pasinato, Mariana Dreyfuss, Juliana Gotilla, Nazareth Baños
Revisão de texto: Ananda Stucker
Neste caderno, a discussão sobre o que é poético é o ponto de partida. Obras de artistas que se expressam por diferentes linguagens artísticas são apresentadas, bem como depoimentos desses artistas e textos que ilustram poeticamente a forma que cada um tem de trabalhar. Durante todo o material, o leitor é provocado a pensar sobre assuntos da arte contemporânea, com ênfase em seus aspectos poéticos.
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Julho 2010
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira, Fernanda Gomes Barros e Mariana Serri Francoio
Texto: Mariana Serri Francoio
Projeto gráfico: Mônica Pasinato, Mariana Dreyfuss, Juliana Gotilla, Nazareth Baños
Revisão de texto: Ananda Stucker
Cor e luz: Josef Albers - homenagem ao quadrado
Este caderno foi realizado em 2009, quando ocorreu, de 16 de janeiro a 1 de março, no Instituto Tomie Ohtake, a exposição Cor e luz: Josef Albers – Homenagem ao quadrado. As cores são o grande assunto deste material. Existem cores alegres e tristes? O que acontece com as cores quando mudamos a intensidade da luz? Como podemos misturar e combinar as cores? Tais questionamentos fazem parte desta publicação, que traz ainda uma breve biografia do artista, passando pela Bauhaus, escola da qual ele fez parte, assim como Kandinsky, Paul Klee, Herbert Bayer e outros.
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Junho a agosto de 2010
Curadoria: Paulo Herkenhoff e Priscila Freire
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Coordenação: Mariana Serri Francoio
Texto: José Augusto
Projeto gráfico: Carlos Guena
Revisão de texto: Julia Bussiuis
Fotografia: Flávio Lamenha
Cooperação: Mariana Serri Francoio, Helenira Paulino, Felipe José Ferraro, Jana Marigo Fragata, Júlia maria Werner Pellicciotti, Marina Pappa, Taygoara Schiavinoto
Este caderno foi realizado em 2009, quando ocorreu, de 16 de janeiro a 1 de março, no Instituto Tomie Ohtake, a exposição Cor e luz: Josef Albers – Homenagem ao quadrado. As cores são o grande assunto deste material. Existem cores alegres e tristes? O que acontece com as cores quando mudamos a intensidade da luz? Como podemos misturar e combinar as cores? Tais questionamentos fazem parte desta publicação, que traz ainda uma breve biografia do artista, passando pela Bauhaus, escola da qual ele fez parte, assim como Kandinsky, Paul Klee, Herbert Bayer e outros.
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Junho a agosto de 2010
Curadoria: Paulo Herkenhoff e Priscila Freire
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Coordenação: Mariana Serri Francoio
Texto: José Augusto
Projeto gráfico: Carlos Guena
Revisão de texto: Julia Bussiuis
Fotografia: Flávio Lamenha
Cooperação: Mariana Serri Francoio, Helenira Paulino, Felipe José Ferraro, Jana Marigo Fragata, Júlia maria Werner Pellicciotti, Marina Pappa, Taygoara Schiavinoto
José Saramago – A consistência dos sonhos
Este caderno traz um pouco da história de vida do escritor José Saramago, pautada por suas relações com a imaginação e os sonhos. Fotos e documentos do acervo da família ilustram a caminhada de Saramago até decidir que seria escritor.
Pequenos relatos sobre as principais obras de sua bibliografia complementam o material, que fala também sobre a língua portuguesa e traz convites à experimentação relacionados ao ato de escrever livros.
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Exposição produzida pela Fundação César Manrique
Novembro de 2008 a fevereiro de 2009
Curadoria: Fernando Gómez Aguilera
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Coordenação: Mariana Serri Francoio
Texto: Ana Lima Cecílio
Projeto gráfico: Carlos Guena
Revisão de texto: Candombá
Este caderno traz um pouco da história de vida do escritor José Saramago, pautada por suas relações com a imaginação e os sonhos. Fotos e documentos do acervo da família ilustram a caminhada de Saramago até decidir que seria escritor.
Pequenos relatos sobre as principais obras de sua bibliografia complementam o material, que fala também sobre a língua portuguesa e traz convites à experimentação relacionados ao ato de escrever livros.
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Exposição produzida pela Fundação César Manrique
Novembro de 2008 a fevereiro de 2009
Curadoria: Fernando Gómez Aguilera
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Coordenação: Mariana Serri Francoio
Texto: Ana Lima Cecílio
Projeto gráfico: Carlos Guena
Revisão de texto: Candombá
Materialidade (dez artistas brasileiros contemporâneos e os materiais)
Este Caderno do Olhar não foi publicado na ocasião de uma exposição. Trata-se de uma publicação temática, onde são apresentadas obras de diversos artistas que exploram de forma peculiar diferentes materiais. Conforme as obras são apresentadas, provocações incentivam os leitores a questionar a arte contemporânea, suas linguagens e as motivações dos artistas ao optar por determinados materiais para sua produção.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Texto: João Alberto S. Silva
Projeto gráfico: Marilda Donatelli
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Colaboração: Mariana Serri Francoio, Affonso Prado Valladares, Felipe José Ferraro, Gabriela Kaufman, Jana Marigo Fragata, Helenira Paulino, Maurício André da Silva, Thaís Szabson, Julia Maria Werner Pellicciotti
Este Caderno do Olhar não foi publicado na ocasião de uma exposição. Trata-se de uma publicação temática, onde são apresentadas obras de diversos artistas que exploram de forma peculiar diferentes materiais. Conforme as obras são apresentadas, provocações incentivam os leitores a questionar a arte contemporânea, suas linguagens e as motivações dos artistas ao optar por determinados materiais para sua produção.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Texto: João Alberto S. Silva
Projeto gráfico: Marilda Donatelli
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Colaboração: Mariana Serri Francoio, Affonso Prado Valladares, Felipe José Ferraro, Gabriela Kaufman, Jana Marigo Fragata, Helenira Paulino, Maurício André da Silva, Thaís Szabson, Julia Maria Werner Pellicciotti
Jean Dubuffet
Publicado na ocasião da exposição realizada pelo artista no Instituto Tomie Ohtake em 2009, este Caderno do Olhar privilegia imagens das obras do artista, acompanhadas de questionamentos a respeito das técnicas e cores empregadas em seu trabalho. O interesse do autor em registrar pessoas de inúmeras formas diferentes é enfatizado, bem como o humor presente em boa parte de sua produção..
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção Geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Texto: Fernanda Lopes
Projeto gráfico: Luciana Facchini
Revisão: Ana Carolina Mesquita
Colaboração Educadores: Mariana Serri (orientadora), Affonso Prado Valladares, Felipe Ferraro , Jana Marigo Fragata , Helenira Paulino, Kelly Sabino , Maurício André da Silva, Julia Maria Pelicciotti , Taygoara Shiavinoto
Publicado na ocasião da exposição realizada pelo artista no Instituto Tomie Ohtake em 2009, este Caderno do Olhar privilegia imagens das obras do artista, acompanhadas de questionamentos a respeito das técnicas e cores empregadas em seu trabalho. O interesse do autor em registrar pessoas de inúmeras formas diferentes é enfatizado, bem como o humor presente em boa parte de sua produção..
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção Geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira
Texto: Fernanda Lopes
Projeto gráfico: Luciana Facchini
Revisão: Ana Carolina Mesquita
Colaboração Educadores: Mariana Serri (orientadora), Affonso Prado Valladares, Felipe Ferraro , Jana Marigo Fragata , Helenira Paulino, Kelly Sabino , Maurício André da Silva, Julia Maria Pelicciotti , Taygoara Shiavinoto
Miragens
Este caderno propõe um percurso pelo oriente, a começar por sua localização no mapa. A seguir, o leitor é convidado a uma viagem pelos países do mundo onde a cultura islâmica está presente de forma mais marcante. O caderno deve ser folheado da direita para a esquerda, como na tradição islâmica. A viagem começa pelo Irã e segue pelos seguintes países: Inglaterra, Mesopotâmia (que não existe mais, mas foi importante na história da cultura islâmica), Egito, Turquia, Iraque, França, Palestina e Argélia.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção Geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira, Helenira Paulino e Mariana Serri Francoio
Texto: Paulo Miyada e Julia Buenaventura
Projeto gráfico: Monica Pasinato, Rodrigo Pasinato, Nazareth Baños
Revisão de texto: Maria Fernanda Alvares
Colaboração Educadores: Mariana Serri Francoio (coordenadora), Helenira Paulino (assistente de coordenação), Felipe José Ferraro, Jana Marigo Fragata, Julia Maria Werner Pellicciotti, Marina Pappa, Melina Martinho, Rodolfo Borbel Pitarello, Taygoara Schiavinoto
Este caderno propõe um percurso pelo oriente, a começar por sua localização no mapa. A seguir, o leitor é convidado a uma viagem pelos países do mundo onde a cultura islâmica está presente de forma mais marcante. O caderno deve ser folheado da direita para a esquerda, como na tradição islâmica. A viagem começa pelo Irã e segue pelos seguintes países: Inglaterra, Mesopotâmia (que não existe mais, mas foi importante na história da cultura islâmica), Egito, Turquia, Iraque, França, Palestina e Argélia.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção Geral: Ricardo Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri
Coordenação e produção: Denise Teixeira, Helenira Paulino e Mariana Serri Francoio
Texto: Paulo Miyada e Julia Buenaventura
Projeto gráfico: Monica Pasinato, Rodrigo Pasinato, Nazareth Baños
Revisão de texto: Maria Fernanda Alvares
Colaboração Educadores: Mariana Serri Francoio (coordenadora), Helenira Paulino (assistente de coordenação), Felipe José Ferraro, Jana Marigo Fragata, Julia Maria Werner Pellicciotti, Marina Pappa, Melina Martinho, Rodolfo Borbel Pitarello, Taygoara Schiavinoto
O(s) Cinético(s)
A arte que se mexe ou parece se mexer é o assunto deste caderno, produzido durante a exposição Os cinéticos, que ocorreu entre 2007 e 2008 no Instituto Tomie Ohtake. A partir de um olhar ao movimento na arte, apresenta exemplos de obras que, apesar de estáticas, dão a impressão de estarem se movendo. Desenhos, pinturas, esculturas e instalações são apresentadas e relacionadas com outras, onde o movimento de fato acontece, podendo ser inclusive provocado pelos visitantes. Esse caderno do olhar traz também material para experienciar a linguagem da escultura e desenhar com linhas pretas ondulantes.
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Novembro de 2007 a fevereiro de 2008
Curadoria Osbel Suárez
Organização Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Concepção: Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo, Fernanda Albuquerque
Texto: Fernanda Albuquerque
Projeto gráfico: Isa Figueiredo
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
A arte que se mexe ou parece se mexer é o assunto deste caderno, produzido durante a exposição Os cinéticos, que ocorreu entre 2007 e 2008 no Instituto Tomie Ohtake. A partir de um olhar ao movimento na arte, apresenta exemplos de obras que, apesar de estáticas, dão a impressão de estarem se movendo. Desenhos, pinturas, esculturas e instalações são apresentadas e relacionadas com outras, onde o movimento de fato acontece, podendo ser inclusive provocado pelos visitantes. Esse caderno do olhar traz também material para experienciar a linguagem da escultura e desenhar com linhas pretas ondulantes.
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Novembro de 2007 a fevereiro de 2008
Curadoria Osbel Suárez
Organização Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Direção geral: Ricardo Ohtake
Concepção: Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo, Fernanda Albuquerque
Texto: Fernanda Albuquerque
Projeto gráfico: Isa Figueiredo
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
80/90 - Modernos, pós-modernos, etc
Produzido em 2007, quando ocorreu no Instituto Tomie Ohtake a exposição “80/90: Modernos, pós-modernos e etc”, este caderno é rico em reproduções de obras dos artistas que participaram da mostra. Uma análise da cena artística dos anos 80 e 90 complementa o material, enriquecido com questionamentos a respeito dos sentidos em relação às obras de arte.
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Maio a julho de 2007
Curadoria da exposição: Agnaldo Farias
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Concepção: Ricardo Ohtake, Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo
Projeto gráfico: Iza Figueiredo
Editoração eletrônica: Monica Pasinato, Mariana Dreyfuss
Texto de abertura: Ricardo Ohtake
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Produzido em 2007, quando ocorreu no Instituto Tomie Ohtake a exposição “80/90: Modernos, pós-modernos e etc”, este caderno é rico em reproduções de obras dos artistas que participaram da mostra. Uma análise da cena artística dos anos 80 e 90 complementa o material, enriquecido com questionamentos a respeito dos sentidos em relação às obras de arte.
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Maio a julho de 2007
Curadoria da exposição: Agnaldo Farias
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Concepção: Ricardo Ohtake, Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo
Projeto gráfico: Iza Figueiredo
Editoração eletrônica: Monica Pasinato, Mariana Dreyfuss
Texto de abertura: Ricardo Ohtake
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Anos 70 – Arte como questão – 2007
Concebido na ocasião da exposição que leva o mesmo título do caderno, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake de setembro a outubro de 2007, “Anos 70 – Arte como questão” traz reflexões a respeito do conceito de arte e de suas múltiplas linguagens e possibilidades, apresentando obras de artistas da década de 70 como exemplos da exploração de novas possibilidades na arte. O caderno discute os modos de fazer arte, os materiais utilizados e os lugares onde a arte acontece, fazendo algumas provocações, como “Quando você pensa em arte, você pensa em quê?“. Imagens de obras que fizeram parte da exposição também são apresentadas como exemplos de novas linguagens."
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri, Claudio Cretti e Denise Teixeira
Texto: Fernanda Albuquerque
Projeto gráfico: Carlos Guena
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Concebido na ocasião da exposição que leva o mesmo título do caderno, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake de setembro a outubro de 2007, “Anos 70 – Arte como questão” traz reflexões a respeito do conceito de arte e de suas múltiplas linguagens e possibilidades, apresentando obras de artistas da década de 70 como exemplos da exploração de novas possibilidades na arte. O caderno discute os modos de fazer arte, os materiais utilizados e os lugares onde a arte acontece, fazendo algumas provocações, como “Quando você pensa em arte, você pensa em quê?“. Imagens de obras que fizeram parte da exposição também são apresentadas como exemplos de novas linguagens."
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri, Claudio Cretti e Denise Teixeira
Texto: Fernanda Albuquerque
Projeto gráfico: Carlos Guena
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Geração da virada – 10+1: os anos recentes da arte brasileira
Em 2006, o Instituto Tomie Ohtake promoveu a exposição “Geração da virada – 10+1: os anos recentes da arte brasileira”. Este caderno dialoga com os 60 artistas e mais de 100 obras participantes da mostra, agrupando-os em conjuntos de relações: corpo, cidade, objetos, arte e linguagem. Encartes com recortes na forma de janelas oferecem outras perspectivas das obras, enfatizando detalhes e recortes diferentes.
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Outubro a novembro de 2006
Curadoria: Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Coordenação e criação: Stela Barbieri, Cláudio Cretti
Criação e projeto gráfico: Laura Gorski
Texto: Agnaldo Farias
Editoração eletrônica e produção gráfica: Estúdio RO
Em 2006, o Instituto Tomie Ohtake promoveu a exposição “Geração da virada – 10+1: os anos recentes da arte brasileira”. Este caderno dialoga com os 60 artistas e mais de 100 obras participantes da mostra, agrupando-os em conjuntos de relações: corpo, cidade, objetos, arte e linguagem. Encartes com recortes na forma de janelas oferecem outras perspectivas das obras, enfatizando detalhes e recortes diferentes.
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Outubro a novembro de 2006
Curadoria: Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Coordenação e criação: Stela Barbieri, Cláudio Cretti
Criação e projeto gráfico: Laura Gorski
Texto: Agnaldo Farias
Editoração eletrônica e produção gráfica: Estúdio RO
Oscar Niemeyer
Desenvolvido na ocasião da exposição em homenagem ao arquiteto Oscar Niemeyer, que esteve em cartaz em São Paulo, Belo Horizonte e Niterói, em 2007, este caderno apresenta de forma poética o pensamento e alguns esboços do arquiteto. Intervenções com fotografias sobrepostas por traços relacionam as obras projetadas por Niemeyer às formas presentes na natureza. Propostas de ações de desenho, partindo de esboços de Niemeyer, complementam o material.
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Exposição Oscar Niemeyer – Arquiteto, brasileiro, cidadão
Coordenação: Marcus de Lontra Costa, Kady Niemeyer e Ricardo Ohtake
Marquise Parque Ibirapuera – novembro a dezembro de 2007
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Concepção: Ricardo Ohtake, Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo, Fernanda Albuquerque
Texto: Fernanda Albuquerque
Projeto gráfico: Iza Figueiredo
Editoração eletrônica: Monica Pasinato, Mariana Dreyfuss
Texto de abertura: Ricardo Ohtake
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Pesquisa de imagem: Guilherme Zerwes, Mariana Galender
Desenvolvido na ocasião da exposição em homenagem ao arquiteto Oscar Niemeyer, que esteve em cartaz em São Paulo, Belo Horizonte e Niterói, em 2007, este caderno apresenta de forma poética o pensamento e alguns esboços do arquiteto. Intervenções com fotografias sobrepostas por traços relacionam as obras projetadas por Niemeyer às formas presentes na natureza. Propostas de ações de desenho, partindo de esboços de Niemeyer, complementam o material.
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Exposição Oscar Niemeyer – Arquiteto, brasileiro, cidadão
Coordenação: Marcus de Lontra Costa, Kady Niemeyer e Ricardo Ohtake
Marquise Parque Ibirapuera – novembro a dezembro de 2007
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Concepção: Ricardo Ohtake, Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo, Fernanda Albuquerque
Texto: Fernanda Albuquerque
Projeto gráfico: Iza Figueiredo
Editoração eletrônica: Monica Pasinato, Mariana Dreyfuss
Texto de abertura: Ricardo Ohtake
Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita
Pesquisa de imagem: Guilherme Zerwes, Mariana Galender
Pintura e método – Projeções da década de 50
O assunto deste caderno é a exposição “Pincelada – Pintura e Método, Projeções da Década de 50”, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake entre 10 de agosto e 24 de setembro de 2006. Fizeram parte da mostra 135 obras de 40 artistas brasileiros das décadas de 50 e 60. O que é a pintura? O material busca reflexão sobre essa pergunta. Algumas possibilidades de diálogo com o assunto são oferecidas pelo curador da mostra, Paulo Herkenhoff, e também por depoimentos de crianças de 6 a 8 anos.
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Agosto a setembro de 2006
Curadoria Paulo Herkenhoff
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake Coordenação e criação: Stela Barbieri, Claudio Cretti
Criação e projeto gráfico: Laura Gorski
Criação: Estela Sokol
Texto: Gabriel Nascimento e Matheus Leston
Editoração eletrônica: Estúdio RO
O assunto deste caderno é a exposição “Pincelada – Pintura e Método, Projeções da Década de 50”, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake entre 10 de agosto e 24 de setembro de 2006. Fizeram parte da mostra 135 obras de 40 artistas brasileiros das décadas de 50 e 60. O que é a pintura? O material busca reflexão sobre essa pergunta. Algumas possibilidades de diálogo com o assunto são oferecidas pelo curador da mostra, Paulo Herkenhoff, e também por depoimentos de crianças de 6 a 8 anos.
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Agosto a setembro de 2006
Curadoria Paulo Herkenhoff
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake Coordenação e criação: Stela Barbieri, Claudio Cretti
Criação e projeto gráfico: Laura Gorski
Criação: Estela Sokol
Texto: Gabriel Nascimento e Matheus Leston
Editoração eletrônica: Estúdio RO
De olhos bem abertos - Dadá e Surrealismo
Este Caderno do olhar apresenta as origens e motivações que levaram ao surgimento do Dadaísmo e do Surrealismo, cada um à sua época. Dadá leva o riso a sério, nasceu para protestar. Foi um movimento que, ao contrário de outros movimentos artísticos, que nasceram para conhecer e interpretar a realidade por um novo ângulo, veio para protestar, contra tudo e contra todos, mesmo contra a própria arte. O Surrealismo, que surgiu depois, consistia em uma liberdade poética radical, onde os artistas misturavam sonho e realidade, buscando o maravilhoso. Buscou-se não só fazer uma arte revolucionária, mas revolucionar a própria vida. O material apresenta exemplos de obras e artistas dadaístas e surrealistas. E também traz amplos espaços nos quais, ao desdobrar as páginas, o leitor é convidado a compor textos e colagens, utilizando técnicas e buscando seguir as tendências dadá e surrealista.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Criação: Stela Barbieri e Claudio Cretti
Criação, projeto gráfico e colagens: Iza Figueiredo
Texto: Alberto Martins
Editoração eletrônica: Estúdio RO
Este Caderno do olhar apresenta as origens e motivações que levaram ao surgimento do Dadaísmo e do Surrealismo, cada um à sua época. Dadá leva o riso a sério, nasceu para protestar. Foi um movimento que, ao contrário de outros movimentos artísticos, que nasceram para conhecer e interpretar a realidade por um novo ângulo, veio para protestar, contra tudo e contra todos, mesmo contra a própria arte. O Surrealismo, que surgiu depois, consistia em uma liberdade poética radical, onde os artistas misturavam sonho e realidade, buscando o maravilhoso. Buscou-se não só fazer uma arte revolucionária, mas revolucionar a própria vida. O material apresenta exemplos de obras e artistas dadaístas e surrealistas. E também traz amplos espaços nos quais, ao desdobrar as páginas, o leitor é convidado a compor textos e colagens, utilizando técnicas e buscando seguir as tendências dadá e surrealista.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Criação: Stela Barbieri e Claudio Cretti
Criação, projeto gráfico e colagens: Iza Figueiredo
Texto: Alberto Martins
Editoração eletrônica: Estúdio RO
Gaudí – A procura da forma
Produzido na ocasião da exposição Gaudí – A procura da forma, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake em 2004, este Caderno do Olhar desvenda algumas técnicas e parte do reconhecido talento do arquiteto catalão Antoni Gaudí, mostrando formas e estruturas criadas por ele para projetar suas casas. Chamado de “o homem que fez da arquitetura o lugar da imaginação e do sonho”, Gaudí sempre utilizou a natureza como principal referência em suas criações, chegando a se referir às árvores como seus mestres. Aspectos geométricos e criativos das obras de Gaudí são analisados no caderno, que traz também uma biografia do arquiteto.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Concepção: Stela Barbieri, Agnaldo Farias e Iza Figueiredo
Produzido na ocasião da exposição Gaudí – A procura da forma, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake em 2004, este Caderno do Olhar desvenda algumas técnicas e parte do reconhecido talento do arquiteto catalão Antoni Gaudí, mostrando formas e estruturas criadas por ele para projetar suas casas. Chamado de “o homem que fez da arquitetura o lugar da imaginação e do sonho”, Gaudí sempre utilizou a natureza como principal referência em suas criações, chegando a se referir às árvores como seus mestres. Aspectos geométricos e criativos das obras de Gaudí são analisados no caderno, que traz também uma biografia do arquiteto.
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Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Concepção: Stela Barbieri, Agnaldo Farias e Iza Figueiredo
Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira
Em comemoração aos 90 anos da artista Tomie Ohtake, este caderno traz imagens de suas obras e de outros artistas, apresentadas em um material lúdico e didático ao mesmo tempo. As páginas têm janelas redondas por onde se pode ver partes das imagens da página seguinte, sempre acompanhadas de textos que provocam o olhar para os detalhes evidenciados e para o todo que se vê ao virar a página. No final, o leitor é convidado a produzir seus próprios desenhos a partir de traços da Tomie e também utilizando uma página com janelas para destacar algumas partes do que for feito.
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Exposição comemorativa aos 90 anos da artista
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Diretora: Stela Barbieri
Concepção: Iza Figueiredo e Carina Santana
Em comemoração aos 90 anos da artista Tomie Ohtake, este caderno traz imagens de suas obras e de outros artistas, apresentadas em um material lúdico e didático ao mesmo tempo. As páginas têm janelas redondas por onde se pode ver partes das imagens da página seguinte, sempre acompanhadas de textos que provocam o olhar para os detalhes evidenciados e para o todo que se vê ao virar a página. No final, o leitor é convidado a produzir seus próprios desenhos a partir de traços da Tomie e também utilizando uma página com janelas para destacar algumas partes do que for feito.
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Exposição comemorativa aos 90 anos da artista
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Diretora: Stela Barbieri
Concepção: Iza Figueiredo e Carina Santana
Tomie Ohtake
Este material apresenta um apanhado das obras de Tomie Ohtake, em uma viagem cronológica por sua produção artística, enfatizando as instalações em grandes dimensões, algumas itinerantes e outras fixas, como suas esculturas instaladas em espaços públicos da cidade de São Paulo. Uma breve biografia de Tomie Ohtake é apresentada e o material é complementado por textos dos curadores Paulo Herkenhoff e Agnaldo Farias.
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2003
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Diretora: Stela Barbieri
Concepção: Iza Figueiredo e Carina Santana
Este material apresenta um apanhado das obras de Tomie Ohtake, em uma viagem cronológica por sua produção artística, enfatizando as instalações em grandes dimensões, algumas itinerantes e outras fixas, como suas esculturas instaladas em espaços públicos da cidade de São Paulo. Uma breve biografia de Tomie Ohtake é apresentada e o material é complementado por textos dos curadores Paulo Herkenhoff e Agnaldo Farias.
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2003
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Diretora: Stela Barbieri
Concepção: Iza Figueiredo e Carina Santana