_


Publicações




EDITORA BINÅH


Territórios em transformação

Neste livro, a atenção ao que acontece tendo a natureza como mestre foi o caminho que buscamos traçar. Nossos projetos, nossas pautas, contextos, celebrações tem a intenção de acolher cada pessoa que chega para juntos estudarmos assuntos polisensoriais e transdisciplinares tendo as linguagens como expressão de indagações, hipóteses e expe- rimentações.A transformação, a construção e as cores presentes no dia a dia cha- mam reincidentemente a investigação e ao longo deste livro partilhamos ideias e ateliês sobre esses territórios.





Territórios da invenção: ateliê em movimento

Publicado em 2021, é a primeira publicação impressa da Editora binåh, em parceria com a Jujuba Editora.
Um livro-caminho, um saber-movimento. A leitura é um mergulho em diversos pensamentos, práticas e experiências em ateliê ao longo de anos de ações e pesquisas; estudos e investigações sobre os territórios da invenção, espaço, tempo e materialidades. Experiência estética, estado da arte, convívio, imaginação, contextos de investigação e invenção são alguns dos assuntos aprofundados no livro. 



Batuque
  Batuque é um livro de conversas. A partir da trajetória viva e de múltiplos interesses da artista e educadora Stela Barbieri, ela e Gabriela Moulin conceberam quatro rodas de diálogos sobre infância, educação, instituições culturais e arte.

Para essas conversas, foram convidados diferentes profissionais: Antonio Lovato, Felipe Arruda, Fernando Vilela, Gandhy Piorsky, Georgia Kyriakakis, Juliana Braga, Patrícia Durães, Renata Bittencourt e Virgínia Kastrup.






ARTE E INFÂNCIA


Interações: onde está a arte na infância?

Publicado pela Editora Blucher e coordenado por Josca Baroukh, este livro é parte da coleção Interações, voltada aos professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Qual o lugar da infância? O lugar do sensível, do deleite, do desafio, da investigação. O lugar de experimentar os materiais, os espaços, o corpo, o tempo, a natureza. A imaginação e as criações das crianças não têm limites, o que favorece o desenvolvimento de sua potência e a exploração e apropriação de suas múltiplas linguagens, ampliando suas formas de expressão. O trabalho com arte na educação infantil é um dos passos para cultivar essa vitalidade natural.

_
Coordenadora: Josca Baroukh
Organizadora: Maria Cristina Carapeto Alves
Capa: Alba Mancini
Preparo de texto: Fernanda Gehrke
Fotografia: Fernando Pião
Produção de Ateliê: Fernanda Beraldi, Danielle do Nascimento Silva, Jurandi França Inhuma, Nina Barbieri Lucato, Marina Pappa, Jairo do Nascimento





CENTRO CULTURAL PORTO SEGURO


Material educativo da exposição Ser Urbano - Carlos Garaicoa. Fevereiro a maio de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro. 

Veja o material aqui.




Material educativo da exposição Instrumentos - Ismaïl Bahri. Maio a agosto de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro. 

Veja o material aqui.



Material educativo da exposição Bob Wolfenson - Retratos. Agosto a dezembro de 2018 no Centro Cultural Porto Seguro.


Veja o material aqui.






EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS


Material educativo da exposição "Só lâminas" de Nuno Ramos

Três volumes compõem o material educativo coordenado por Stela Barbieri em 2008, na ocasião da mostra Só lâmina, de Nuno Ramos, realizada pelo Sesc Nacional para viajar o Brasil.

O material foi pensado como um instrumento para professores desencadearem pesquisas, reflexos e invenções. Cada volume pode ser folheado de duas maneiras, começando pela frente ou pelo verso. Também podem ser totalmente abertos, em formato sanfonado.

O primeiro volume trata dos desenhos de Nuno Ramos, o segundo, das pinturas e o terceiro, das esculturas e instalações do artista.


_
Gerência de Cultura / DPS: Marcia Leite
Equipe: Lucia Helena Matos, Sandra Fernandes
Coordenação, concepção editorial e orientação dos textos: Stela Barbieri








FUNDAÇÃO BIENAL 


Material educativo da 30ª Bienal de Artes de São Paulo


Stela Barbieri foi coordenadora da publicação do material educativo da 30ª Bienal, que ocorreu de setembro a dezembro de 2012, com tiragem prevista de 15 mil exemplares e distribuição gratuita. A publicação foi elaborada pela equipe do Educativo em colaboração com a curadoria da mostra e a equipe de Comunicação da Bienal. Esse foi o terceiro material produzido por essa curadoria educacional.







Material educativo da exposição Em nome dos artistas

Stela Barbieri coordenou a publicação do material educativo da mostra Em nome dos artistas – Arte contemporânea norte-americana na Coleção Astrup Fearnley, que aconteceu no segundo semestre de 2011, em comemoração aos 60 anos da Bienal de São Paulo.

O material é dirigido aos professores de escolas das redes pública e privada, educadores de ONGs e líderes comunitários, para ser trabalhado com adultos, jovens e crianças a partir de seis anos.

No caso das crianças entre seis e 14 anos, o adulto que propuser um trabalho com esse material poderá tanto usá-lo para estudo quanto apresentar suas questões e conteúdos com leitura compartilhada.

Este material permite propor uma diversidade de ações, tais como conhecer mais sobre os artistas nas fichas, ler imagens, criar mapas conceituais que sejam como uma fotografia das conexões e ideias que você e seus alunos possam inventar.

O material educativo é composto por:

  • 40 conectores com frases e cores diferentes, que podem ser utilizados para fazer ligações entre conceitos e fichas do mapa.

  • 40 fichas dos artistas, que apresentam textos e imagens sobre 16 artistas participantes da exposição.

  • Livreto composto por textos de apresentação sobre a mostra.

  • Cinco fichas de perguntas compostas por textos sobre os eixos conceituais, cinco pontuações localizadoras criadas pelo Educativo em sintonia com a curadoria geral da mostra que sugerem modos de olhar para as obras e conceitos: O que faz a arte ser arte? Como você vê o que você vê? Que caminhos os espaços inventam? Como está o corpo? Há certezas que podem ser derrubadas?

  • 40 tags, que são palavras, conceitos e conteúdos que se relacionam à plataforma poética da exposição e que também podem ser usadas para criar conexões e ampliar a discussão sobre a arte contemporânea e a atualidade.


_
Concepção: Stela Barbieri e Galciani Neves
Coordenação: Daniela Gutfreund
Textos: Galcianei Neves e Matheus Leston, Marisa Szpigel, Carlos Barmak e Guilherme Teixeira
Coordenação e Produção editorial: Cristina Fino, Diana Dobránszk, Alícia Toffani
Design Gráfico: André Stolarski, Felipe Kaiser, Aninha de Carvalho, Felipe Kaiser e Roman Atamanczuk







Material educativo da 29ª Bienal de Artes de São Paulo

Em 2010, Stela Barbieri coordenou a publicação do material educativo da 29ª Bienal de São Paulo, dirigido a professores de escolas públicas e privadas, educadores de ONGs e líderes comunitários. O material pode ser trabalhado com adultos, jovens e crianças a partir de seis anos.

O material é composto de um livreto sobre a 29ª Bienal, trinta fichas sobre artistas, seis fichas sobre os terreiros – espaços de convívio e de reflexão, usados para atividades diversas – que organizam a mostra, seis cartazes de obras relacionadas a cada terreiro, glossário e um jogo (com tabuleiro, peças e instruções).

_
Concepção: Agnaldo Farias, Moacir dos Anjos, Stela Barbieri, Ana Maria Maia, Angela Castelo Branco, Fernanda Lopes, Paulo Miyada
Textos: Ana Maria Maia, Diego Matos, Fernanda Lopes, Paulo Miyada
Edição dos textos: Agnaldo Farias, Stela Barbieri, Cristina Fino







MUSEU DE ARTE DO
RIO DE JANEIRO - MAR

Material educativo para o MAR - RJ

Stela Barbieri foi curadora educacional do MAR – Museu de Arte do Rio e responsável pelos materiais educativos publicados logo que o museu foi inaugurado, em março de 2013.

São materiais para alunos e também para professores, acompanhados de um jogo com imagens do Rio de Janeiro em diferentes épocas, realizadas por diferentes artistas e métodos. Os materiais podem ser agrupados, carregados como uma maleta e cada um deles tem, no final, um encarte “Para saber mais”.

Perguntas e provocações fazem com que o leitor se aproxime da arte, relacionando o assunto abordado em cada publicação com questões suas, do seu mundo.



Conheça mais aqui.






CADERNOS DO OLHAR
INSTITUTO TOMIE OHTAKE


Os Cadernos do Olhar foram criados como cadernos de experiência que acompanhavam as mostras do Instituto Tomie Ohtake de 2002 a 2014. Tinham o mesmo formato, compondo uma continuidade como uma série de trabalhos que levantaram amplo panorama de artistas e questões contemporâneas da arte. Os cadernos podiam ser usados na própria mostra, além de serem material de estudo prévio e estruturação de convites e proposições correlatas, ampliando as perspectivas e possibilidades de aproximação.






Joseph Beuys

Este caderno do olhar propõe um contato com o jeito Joseph Beuys de pensar o mundo, este artista alemão que mergulhou nas questões de seu tempo em esculturas, pintura, instalações e performances. Suas concepções fizeram a arte transbordar seu próprio campo, mergulhar no cotidiano e nos atos mais corriqueiros.

Em uma espécie de dicionário poético, verbetes são apresentados e relacionados com a obra desse artista, atravessando três grandes áreas do conhecimento: arte, política e educação.

 São palavras como ideia, potência, escultura e energia, todas relacionadas às obras e ao pensamento de Joseph Beuys, com múltiplas possibilidades de combinações e aberturas de caminhos para novos pensamentos.

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Sandra Pandeló, Mariana Serri Francoio e Helenira Paulino






Louise Bourgeois – O retorno do desejo proibido

Nesta publicação, é sugerido um percurso pela vida da artista Louise Bourgeois e por alguns de seus trabalhos reunidos na exposição “O retorno do desejo proibido”. 
Perguntas e comentários incentivam a experimentar, na prática, o universo de Louise, abrindo camadas, lendo, relendo e “deslendo” sua obra. O uso de textos em transparências, sobrepostos às imagens das obras, oferece novas possibilidades, questionamentos e olhares inusitados para os trabalhos de Louise.

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri
 Coordenação e produção: Sandra Pandeló, Mariana Serri Francoio e Helenira Paulino





Ação educativa – Robert Rauschenberg

A pintura e a colagem como formas de expressão artística são o tema deste caderno, onde a sobreposição de imagens com papéis transparentes possibilita visualizar diferentes possibilidades de uma mesma imagem. A visão de Rauschenberg, para quem a arte pode possibilitar que diferentes culturas se conheçam e se entendam melhor, também é apresentada no material, principalmente através da reprodução de obras do artista..

_
Dezembro de 2009 a fevereiro de 2010

Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira




Guignard

Desenvolvido na ocasião da exposição ocorrida no Instituto Tomie Ohtake de junho a agosto de 2010, que se repetiu no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, de setembro a novembro do mesmo ano. 

Este Caderno do Olhar apresenta algumas obras do pintor Guignard, artista carioca que se dedicou a registrar, em suas pinturas e gravuras, paisagens brasileiras e retratos. 

O material é encerrado com propostas que convidam a experimentações artísticas e têm como assuntos as paisagens que convivemos no dia a dia e investigações de suas cores.

_
Junho a agosto de 2010

Curadoria: Paulo Herkenhoff e Priscila Freire

Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira




Poéticas

Neste caderno, a discussão sobre o que é poético é o ponto de partida. Obras de artistas que se expressam por diferentes linguagens artísticas são apresentadas, bem como depoimentos desses artistas e textos que ilustram poeticamente a forma que cada um tem de trabalhar. Durante todo o material, o leitor é provocado a pensar sobre assuntos da arte contemporânea, com ênfase em seus aspectos poéticos.

_
Julho 2010

Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira, Fernanda Gomes Barros e Mariana Serri Francoio

Texto: Mariana Serri Francoio

Projeto gráfico: Mônica Pasinato, Mariana Dreyfuss, Juliana Gotilla, Nazareth Baños

Revisão de texto: Ananda Stucker



Cor e luz: Josef Albers - homenagem ao quadrado

Este caderno foi realizado em 2009, quando ocorreu, de 16 de janeiro a 1 de março, no Instituto Tomie Ohtake, a exposição Cor e luz: Josef Albers – Homenagem ao quadrado. As cores são o grande assunto deste material. Existem cores alegres e tristes? O que acontece com as cores quando mudamos a intensidade da luz? Como podemos misturar e combinar as cores? Tais questionamentos fazem parte desta publicação, que traz ainda uma breve biografia do artista, passando pela Bauhaus, escola da qual ele fez parte, assim como Kandinsky, Paul Klee, Herbert Bayer e outros.

_
Junho a agosto de 2010
Curadoria: Paulo Herkenhoff e Priscila Freire

Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira

Coordenação: Mariana Serri Francoio

Texto: José Augusto

Projeto gráfico: Carlos Guena

Revisão de texto: Julia Bussiuis

Fotografia: Flávio Lamenha

Cooperação: Mariana Serri Francoio, Helenira Paulino, Felipe José Ferraro, Jana Marigo Fragata, Júlia maria Werner Pellicciotti, Marina Pappa, Taygoara Schiavinoto


José Saramago – A consistência dos sonhos

Este caderno traz um pouco da história de vida do escritor José Saramago, pautada por suas relações com a imaginação e os sonhos. Fotos e documentos do acervo da família ilustram a caminhada de Saramago até decidir que seria escritor.

Pequenos relatos sobre as principais obras de sua bibliografia complementam o material, que fala também sobre a língua portuguesa e traz convites à experimentação relacionados ao ato de escrever livros.

_
Exposição produzida pela Fundação César Manrique

Novembro de 2008 a fevereiro de 2009

Curadoria: Fernando Gómez Aguilera

Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira

Coordenação: Mariana Serri Francoio

Texto: Ana Lima Cecílio

Projeto gráfico: Carlos Guena

Revisão de texto: Candombá




Materialidade (dez artistas brasileiros contemporâneos e os materiais)

Este Caderno do Olhar não foi publicado na ocasião de uma exposição. Trata-se de uma publicação temática, onde são apresentadas obras de diversos artistas que exploram de forma peculiar diferentes materiais. Conforme as obras são apresentadas, provocações incentivam os leitores a questionar a arte contemporânea, suas linguagens e as motivações dos artistas ao optar por determinados materiais para sua produção.

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira

Texto: João Alberto S. Silva
Projeto gráfico: Marilda Donatelli

Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita

Colaboração: Mariana Serri Francoio, Affonso Prado Valladares, Felipe José Ferraro, Gabriela Kaufman, Jana Marigo Fragata, Helenira Paulino, Maurício André da Silva, Thaís Szabson, Julia Maria Werner Pellicciotti




Jean Dubuffet

Publicado na ocasião da exposição realizada pelo artista no Instituto Tomie Ohtake em 2009, este Caderno do Olhar privilegia imagens das obras do artista, acompanhadas de questionamentos a respeito das técnicas e cores empregadas em seu trabalho. O interesse do autor em registrar pessoas de inúmeras formas diferentes é enfatizado, bem como o humor presente em boa parte de sua produção..

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção Geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira

Texto: Fernanda Lopes

Projeto gráfico: Luciana Facchini

Revisão: Ana Carolina Mesquita
Colaboração
 Educadores:
 Mariana Serri (orientadora), Affonso Prado Valladares, Felipe Ferraro
, Jana Marigo Fragata
, Helenira Paulino, 
Kelly Sabino
, Maurício André da Silva, Julia Maria Pelicciotti
, Taygoara Shiavinoto




Miragens

Este caderno propõe um percurso pelo oriente, a começar por sua localização no mapa. A seguir, o leitor é convidado a uma viagem pelos países do mundo onde a cultura islâmica está presente de forma mais marcante. O caderno deve ser folheado da direita para a esquerda, como na tradição islâmica. A viagem começa pelo Irã e segue pelos seguintes países: Inglaterra, Mesopotâmia (que não existe mais, mas foi importante na história da cultura islâmica), Egito, Turquia, Iraque, França, Palestina e Argélia.

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção Geral: Ricardo Ohtake

Coordenação: Stela Barbieri

Coordenação e produção: Denise Teixeira, Helenira Paulino e Mariana Serri Francoio

Texto: Paulo Miyada e Julia Buenaventura

Projeto gráfico: Monica Pasinato, Rodrigo Pasinato, Nazareth Baños

Revisão de texto: Maria Fernanda Alvares

Colaboração Educadores: Mariana Serri Francoio (coordenadora), Helenira Paulino (assistente de coordenação), Felipe José Ferraro, Jana Marigo Fragata, Julia Maria Werner Pellicciotti, Marina Pappa, Melina Martinho, Rodolfo Borbel Pitarello, Taygoara Schiavinoto




O(s) Cinético(s)

A arte que se mexe ou parece se mexer é o assunto deste caderno, produzido durante a exposição Os cinéticos, que ocorreu entre 2007 e 2008 no Instituto Tomie Ohtake. A partir de um olhar ao movimento na arte, apresenta exemplos de obras que, apesar de estáticas, dão a impressão de estarem se movendo. Desenhos, pinturas, esculturas e instalações são apresentadas e relacionadas com outras, onde o movimento de fato acontece, podendo ser inclusive provocado pelos visitantes. Esse caderno do olhar traz também material para experienciar a linguagem da escultura e desenhar com linhas pretas ondulantes.

_
Novembro de 2007 a fevereiro de 2008

Curadoria Osbel Suárez

Organização Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia


Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Direção geral: Ricardo Ohtake

Concepção: Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo, Fernanda Albuquerque

Texto: Fernanda Albuquerque

Projeto gráfico: Isa Figueiredo

Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita


80/90 - Modernos, pós-modernos, etc

Produzido em 2007, quando ocorreu no Instituto Tomie Ohtake a exposição “80/90: Modernos, pós-modernos e etc”, este caderno é rico em reproduções de obras dos artistas que participaram da mostra. Uma análise da cena artística dos anos 80 e 90 complementa o material, enriquecido com questionamentos a respeito dos sentidos em relação às obras de arte.

_
Maio a julho de 2007
Curadoria da exposição: Agnaldo Farias

Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Concepção: Ricardo Ohtake, Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo

Projeto gráfico: Iza Figueiredo

Editoração eletrônica: Monica Pasinato, Mariana Dreyfuss

Texto de abertura: Ricardo Ohtake

Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita




Anos 70 – Arte como questão – 2007

Concebido na ocasião da exposição que leva o mesmo título do caderno, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake de setembro a outubro de 2007, “Anos 70 – Arte como questão” traz reflexões a respeito do conceito de arte e de suas múltiplas linguagens e possibilidades, apresentando obras de artistas da década de 70 como exemplos da exploração de novas possibilidades na arte.

O caderno discute os modos de fazer arte, os materiais utilizados e os lugares onde a arte acontece, fazendo algumas provocações, como “Quando você pensa em arte, você pensa em quê?“. Imagens de obras que fizeram parte da exposição também são apresentadas como exemplos de novas linguagens."

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Coordenação: Stela Barbieri, Claudio Cretti e Denise Teixeira

Texto: Fernanda Albuquerque

Projeto gráfico: Carlos Guena

Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita





Geração da virada – 10+1: os anos recentes da arte brasileira

Em 2006, o Instituto Tomie Ohtake promoveu a exposição “Geração da virada – 10+1: os anos recentes da arte brasileira”. Este caderno dialoga com os 60 artistas e mais de 100 obras participantes da mostra, agrupando-os em conjuntos de relações: corpo, cidade, objetos, arte e linguagem. Encartes com recortes na forma de janelas oferecem outras perspectivas das obras, enfatizando detalhes e recortes diferentes.

_
Outubro a novembro de 2006

Curadoria: Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Coordenação e criação: Stela Barbieri, Cláudio Cretti

Criação e projeto gráfico: Laura Gorski

Texto: Agnaldo Farias

Editoração eletrônica e produção gráfica: Estúdio RO





Oscar Niemeyer

Desenvolvido na ocasião da exposição em homenagem ao arquiteto Oscar Niemeyer, que esteve em cartaz em São Paulo, Belo Horizonte e Niterói, em 2007, este caderno apresenta de forma poética o pensamento e alguns esboços do arquiteto. 

Intervenções com fotografias sobrepostas por traços relacionam as obras projetadas por Niemeyer às formas presentes na natureza. Propostas de ações de desenho, partindo de esboços de Niemeyer, complementam o material.

_
Exposição Oscar Niemeyer – Arquiteto, brasileiro, cidadão

Coordenação: Marcus de Lontra Costa, Kady Niemeyer e Ricardo Ohtake

Marquise Parque Ibirapuera – novembro a dezembro de 2007

Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake

Concepção: Ricardo Ohtake, Stela Barbieri, Denise Teixeira, Claudio Cretti, Iza Figueiredo, Fernanda Albuquerque

Texto: Fernanda Albuquerque

Projeto gráfico: Iza Figueiredo

Editoração eletrônica: Monica Pasinato, Mariana Dreyfuss

Texto de abertura: Ricardo Ohtake

Revisão de texto: Ana Carolina Mesquita

Pesquisa de imagem: Guilherme Zerwes, Mariana Galender





Pintura e método – Projeções da década de 50

O assunto deste caderno é a exposição “Pincelada – Pintura e Método, Projeções da Década de 50”, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake entre 10 de agosto e 24 de setembro de 2006. Fizeram parte da mostra 135 obras de 40 artistas brasileiros das décadas de 50 e 60. O que é a pintura? O material busca reflexão sobre essa pergunta. Algumas possibilidades de diálogo com o assunto são oferecidas pelo curador da mostra, Paulo Herkenhoff, e também por depoimentos de crianças de 6 a 8 anos.

_
Agosto a setembro de 2006

Curadoria Paulo Herkenhoff



Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Coordenação e criação: Stela Barbieri, Claudio Cretti

Criação e projeto gráfico: Laura Gorski

Criação: Estela Sokol

Texto: Gabriel Nascimento e Matheus Leston

Editoração eletrônica: Estúdio RO




De olhos bem abertos - Dadá e Surrealismo

Este Caderno do olhar apresenta as origens e motivações que levaram ao surgimento do Dadaísmo e do Surrealismo, cada um à sua época. Dadá leva o riso a sério, nasceu para protestar. Foi um movimento que, ao contrário de outros movimentos artísticos, que nasceram para conhecer e interpretar a realidade por um novo ângulo, veio para protestar, contra tudo e contra todos, mesmo contra a própria arte. O Surrealismo, que surgiu depois, consistia em uma liberdade poética radical, onde os artistas misturavam sonho e realidade, buscando o maravilhoso. Buscou-se não só fazer uma arte revolucionária, mas revolucionar a própria vida. O material apresenta exemplos de obras e artistas dadaístas e surrealistas. E também traz amplos espaços nos quais, ao desdobrar as páginas, o leitor é convidado a compor textos e colagens, utilizando técnicas e buscando seguir as tendências dadá e surrealista.

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Criação: Stela Barbieri e Claudio Cretti

Criação, projeto gráfico e colagens: Iza Figueiredo

Texto: Alberto Martins

Editoração eletrônica: Estúdio RO





Gaudí – A procura da forma

Produzido na ocasião da exposição Gaudí – A procura da forma, que esteve em cartaz no Instituto Tomie Ohtake em 2004, este Caderno do Olhar desvenda algumas técnicas e parte do reconhecido talento do arquiteto catalão Antoni Gaudí, mostrando formas e estruturas criadas por ele para projetar suas casas. Chamado de “o homem que fez da arquitetura o lugar da imaginação e do sonho”, Gaudí sempre utilizou a natureza como principal referência em suas criações, chegando a se referir às árvores como seus mestres. Aspectos geométricos e criativos das obras de Gaudí são analisados no caderno, que traz também uma biografia do arquiteto.

_
Realização: Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake
Concepção: Stela Barbieri, Agnaldo Farias e Iza Figueiredo





Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira

Em comemoração aos 90 anos da artista Tomie Ohtake, este caderno traz imagens de suas obras e de outros artistas, apresentadas em um material lúdico e didático ao mesmo tempo. As páginas têm janelas redondas por onde se pode ver partes das imagens da página seguinte, sempre acompanhadas de textos que provocam o olhar para os detalhes evidenciados e para o todo que se vê ao virar a página. No final, o leitor é convidado a produzir seus próprios desenhos a partir de traços da Tomie e também utilizando uma página com janelas para destacar algumas partes do que for feito.


_
Exposição comemorativa aos 90 anos da artista

Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake



Diretora: Stela Barbieri

Concepção: Iza Figueiredo e Carina Santana



Tomie Ohtake

Este material apresenta um apanhado das obras de Tomie Ohtake, em uma viagem cronológica por sua produção artística, enfatizando as instalações em grandes dimensões, algumas itinerantes e outras fixas, como suas esculturas instaladas em espaços públicos da cidade de São Paulo. Uma breve biografia de Tomie Ohtake é apresentada e o material é complementado por textos dos curadores Paulo Herkenhoff e Agnaldo Farias.

_
2003
Caderno realizado pela Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake



Diretora: Stela Barbieri

Concepção: Iza Figueiredo e Carina Santana








vídeos
binah ︎︎︎


Stela Barbieri é artista, contadora de histórias, autora e educadora. Dirige o bináh espaço de arte.